Cerca de 13 carros danificados. Um coquetel molotov lançado. Revólveres e até uma metralhadora usados nas ações. Funcionários ameaçados. A recepção da sala de um presidente de clube (Andrés Sanchez) destruída. Quatro muros pichados. E ninguém punido até agora.
Esse é o saldo dos recentes protestos protagonizados pelas torcidas organizadas de Corinthians, Palmeiras e São Paulo em 2011. O Ministério Público chegou a abrir uma investigação no caso das depredações feitas por corintianos, mas ninguém foi responsabilizado até agora.
Em todos os episódios, a revolta foi gerada por eliminações das equipes. Fracassos que, naturalmente, irão se repetir, pois fazem parte do futebol. A impunidade é um convite para que os atos de vandalismo tornem-se tão frequentes quanto às eliminações, mais comuns do que os títulos.
Esse é o saldo dos recentes protestos protagonizados pelas torcidas organizadas de Corinthians, Palmeiras e São Paulo em 2011. O Ministério Público chegou a abrir uma investigação no caso das depredações feitas por corintianos, mas ninguém foi responsabilizado até agora.
Em todos os episódios, a revolta foi gerada por eliminações das equipes. Fracassos que, naturalmente, irão se repetir, pois fazem parte do futebol. A impunidade é um convite para que os atos de vandalismo tornem-se tão frequentes quanto às eliminações, mais comuns do que os títulos.
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