Após a derrota por 3 a 1 para o Avaí, na quinta-feira (12), que eliminou o São Paulo da Copa do Brasil, Rivaldo afirmou que havia sido humilhado pelo técnico Carpegiani e disse que poderia render mais do que os garotos que entraram na partida. Apesar das declarações fortes no dia do jogo, o meia falou nesta segunda-feira (16), em entrevista coletiva no CT da Barra Funda, que não se arrepende de nada.
- Eu não tenho que me arrepender de nada. Se magoei alguém eu peço desculpas, mas tudo o que eu falei foi bem pensado. Eu não magoei o treinador nem quis desmerecer ele ou o São Paulo. Eu falei de mim, pela situação do jogo. Eu estava com vontade de jogar, de estar com meus companheiros dentro de campo e não tive essa oportunidade.
Rivaldo disse que só reclamou porque queria jogar, e nenhum jogador deve ser punido porque quer ajudar o grupo. Por isso, o meia falou que discorda da multa de 10% do salário, imposta pelo presidente Juvenal Juvêncio.
- Eu não fiz nada de mais. Eu só quero vencer. Não acho que uma pessoa que queira jogar e vencer campeonatos incomode. Jogador não pode ficar feliz no banco. Eu quero sempre jogar e participar. Vou conversar com o presidente sobre essa multa. Não fiz praticamente nada. Eu estava com vontade de jogar. Não ofendi ninguém.
O meia falou ainda que se sentia pressionado no São Paulo porque achava que só estava no clube por indicação de Rogério Ceni, sem o aval do treinador. Agora, entende que Carpegiani conta com ele, mas deu a entender que só confia no trabalho do técnico porque o presidente o manteve no cargo.
- Aqui quem manda é o presidente. Ele é quem demite o treinador e os jogadores. A permanência do Carpegiani mostra que o presidente tem confiança nele e todos nós jogadores também temos que ter confiança. A decisão foi dele de continuar com o treinador e com o grupo. Agora temos que levantar a cabeça para jogar o Brasileiro.
O time estreia no Nacional no próximo domingo (22), contra o Fluminense.
- Eu não tenho que me arrepender de nada. Se magoei alguém eu peço desculpas, mas tudo o que eu falei foi bem pensado. Eu não magoei o treinador nem quis desmerecer ele ou o São Paulo. Eu falei de mim, pela situação do jogo. Eu estava com vontade de jogar, de estar com meus companheiros dentro de campo e não tive essa oportunidade.
Rivaldo disse que só reclamou porque queria jogar, e nenhum jogador deve ser punido porque quer ajudar o grupo. Por isso, o meia falou que discorda da multa de 10% do salário, imposta pelo presidente Juvenal Juvêncio.
- Eu não fiz nada de mais. Eu só quero vencer. Não acho que uma pessoa que queira jogar e vencer campeonatos incomode. Jogador não pode ficar feliz no banco. Eu quero sempre jogar e participar. Vou conversar com o presidente sobre essa multa. Não fiz praticamente nada. Eu estava com vontade de jogar. Não ofendi ninguém.
O meia falou ainda que se sentia pressionado no São Paulo porque achava que só estava no clube por indicação de Rogério Ceni, sem o aval do treinador. Agora, entende que Carpegiani conta com ele, mas deu a entender que só confia no trabalho do técnico porque o presidente o manteve no cargo.
- Aqui quem manda é o presidente. Ele é quem demite o treinador e os jogadores. A permanência do Carpegiani mostra que o presidente tem confiança nele e todos nós jogadores também temos que ter confiança. A decisão foi dele de continuar com o treinador e com o grupo. Agora temos que levantar a cabeça para jogar o Brasileiro.
O time estreia no Nacional no próximo domingo (22), contra o Fluminense.
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