Contratado em março, o zagueiro Sabino cumpriu 40% de seu contrato com o São Paulo e ainda não entrou em campo. Ele foi relacionado para as partidas contra Fortaleza, Flamengo e Atlético-GO, mas ficou no banco o tempo todo. O vínculo do defensor vai até o dia 20 de junho. Nesse período, ele está sendo avaliado pela comissão técnica e pela diretoria. O acordo também prevê metas que, se batidas, permitem uma renovação automática até dezembro. Sabino chegou ao clube ainda em recuperação de lesão no pé esquerdo e a previsão era de que ele precisasse de cerca de um mês para voltar a ser relacionado, o que se cumpriu. Já são 41 dias desde que ele foi anunciado. Restam, ainda, 57 dias de contrato. As principais metas de renovação são relacionadas à evolução física do atleta, que além da lesão recente, também teve problemas de peso no Sport, clube que defendeu até o fim da temporada passada. Caso elas sejam cumpridas, o novo vínculo será até dezembro – com novas metas, que incluem um piso de presença em jogos, que permitem uma segunda extensão, até o fim de 2025. Sabino foi contratado livre no mercado e por isso pôde ser registrado com a janela de transferências fechada. A diretoria o viu como uma solução simples para um provável problema futuro, quando o São Paulo deve ser desfalcado pelo equatoriano Arboleda e o venezuelano Ferraresi durante a Copa América, de junho a julho. Há expectativa no clube de que Sabino consiga ampliar seu vínculo pelo menos até o fim de 2024 pela evolução física e pelo que ele tem demonstrado nos treinamentos. Ele está com a delegação tricolor que viajou ao Equador para o jogo de quinta, contra o Barcelona, às 21h, pela terceira rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores.
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