O assunto voltou a ser discutido nesta terça-feira, porque o Ministério da Saúde aprovou um estudo da CBF que prevê a presença de público – limitada a 30% da capacidade de cada estádio.
A própria CBF deixou claro que essa decisão cabe a estados e municípios. E que também vai submeter o assunto à avaliação dos clubes. A prefeitura da capital paulista afirmou que, neste momento, não é permitida a presença de público – e que não é possível fazer uma previsão de quando será.
Já o Governo do Estado de São Paulo afirmou que: "o Centro de Contingência do Coronavírus do Estado de São Paulo informa que está analisando a permissão da volta do público para os estádios".
O ge também procurou as prefeituras de Santos e Bragança Paulista, que ainda não se manifestaram.
A seguir, a posição de cada clube:
Corinthians
– O Corinthians só aceita a volta do público aos estádios se todos os times da Série A tiverem a mesma oportunidade, independente do estado ou cidade. Se não forem as mesmas condições pra todos não entraremos em campo – escreveu o presidente do clube, Andrés Sanchez, em seu perfil no Twitter, há três dias. Nesta terça-feira, o Corinthians afirmou que sua posição é essa.
Palmeiras
O Palmeiras também se manifestou por meio de dois tuítes publicados nesta terça-feira. Primeiro, o clube fez questão de afirmar que vem "adotando a posição de seguir rigorosamente as determinações e orientações das autoridades federais, estaduais e municipais nos seus âmbitos de competência".
Para então concluir:
– O Palmeiras defenderá sempre a isonomia de condições para todos os clubes. A presença da torcida deve se aplicar para todos os clubes ou para nenhum.
São Paulo
O Tricolor não se posicionou publicamente, mas deixou claro que considera prematura a volta de público aos estádios. E que considera fundamental que, caso isso ocorra, seja uma decisão válida para todos os times do Brasil.
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