Altitude, este é o nome do maior inimigo do São Paulo na fase de grupos da Libertadores. Primeiro, os 3825 metros de altura castigaram e e o tricolor foi derrotado pelo Binacional na estreia da Libertadores, agora o elenco enfrenta 2800 metros e a equipe do LDU em Quito, no Equador. O São Paulo alterou a estratégia médicas para evitar os malefícios causados pela altura e deve apostar nos jogadores mais jovens para essa partida.
Na viagem para enfrentar o Binacional, em Juliana, o São Paulo quebrou a cabeça para montar uma logística que parecia perfeita: fez uma primeira parada será em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia para diminuir os efeitos da altitude. Juliaca é uma das cidades mais altas desta Libertadores, 3.825 metros acima do nível do mar, e chegar ao local no dia do jogo é uma das saídas para não sofrer com os efeitos da falta de ar.
O soroche é o nome do problema que acontece quando o corpo não consegue obter oxigênio suficiente em altitudes mais elevadas devido à baixa pressão e causa sensação de zonzeira, cansaço, dores de cabeça, falta de ar, vômito e até desmaio.
As recomendações médicas para evitar os efeitos da aclimatização diferem entre chegar em cima d a hora do jogo, pois o corpo demora cerca de 6 a 8 horas para começar o processo de adaptação aos climas locais ou chegar com bastantes dias de antecedência. Lembrando que quanto mais alto for, mais dias o corpo precisa para se adaptar.
O São Paulo preferiu chegar com dois dias antes de antecedências para tentar acostumar os jogadores, porém, o corpo precisa aproximadamente 15 dias para se adaptar completamente à altitude abrupta. Sendo assim, Fernando Diniz deve apostar nos jogadores mais jovens para a partida de amanhã contra o LDU de Quito.
Dias de descanso, chá de coca, hidratação, bombas de oxigênio e remédios são alternativas médicas recomendadas para auxiliar neste processo realmente doloroso.
A equipe do SPFC.Net cobriu a estreia na Libertadores e viveu na pele os males do soroche, veja abaixo:
Na viagem para enfrentar o Binacional, em Juliana, o São Paulo quebrou a cabeça para montar uma logística que parecia perfeita: fez uma primeira parada será em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia para diminuir os efeitos da altitude. Juliaca é uma das cidades mais altas desta Libertadores, 3.825 metros acima do nível do mar, e chegar ao local no dia do jogo é uma das saídas para não sofrer com os efeitos da falta de ar.
O soroche é o nome do problema que acontece quando o corpo não consegue obter oxigênio suficiente em altitudes mais elevadas devido à baixa pressão e causa sensação de zonzeira, cansaço, dores de cabeça, falta de ar, vômito e até desmaio.
As recomendações médicas para evitar os efeitos da aclimatização diferem entre chegar em cima d a hora do jogo, pois o corpo demora cerca de 6 a 8 horas para começar o processo de adaptação aos climas locais ou chegar com bastantes dias de antecedência. Lembrando que quanto mais alto for, mais dias o corpo precisa para se adaptar.
O São Paulo preferiu chegar com dois dias antes de antecedências para tentar acostumar os jogadores, porém, o corpo precisa aproximadamente 15 dias para se adaptar completamente à altitude abrupta. Sendo assim, Fernando Diniz deve apostar nos jogadores mais jovens para a partida de amanhã contra o LDU de Quito.
Dias de descanso, chá de coca, hidratação, bombas de oxigênio e remédios são alternativas médicas recomendadas para auxiliar neste processo realmente doloroso.
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