Em uma demonstração de que está cada vez mais adaptado aos padrões europeus, preocupado com os torcedores e pensando na Copa de 2014, o Tricolor inovou de novo. Em parceria com a Freeway e a ONG do Grupo Terra, 15 deficientes visuais, acompanhados de voluntários, estiveram presentes para acompanhar o jogo. Eles ganharam um rádio da Eldorado/ESPN, outra parceira, para ouvir o duelo.
O projeto foi trazido da Alemanha, onde os clubes da primeira divisão, e alguns da segunda, promovem este tipo de ação, inédita no Brasil até este domingo. O São Paulo foi o primeiro procurado e, a partir deste piloto, outros também serão. A intenção é mostrar também à CBF.
Um representante do Bayer Leverkusen (ALE) esteve no estádio e foi ele quem apresentou o projeto à Freeway, responsável por levar até o Sampa, diretamente ao superintendente de futebol, Marco Aurélio Cunha, que firmou a parceria:
– Não tive dúvidas, isso é bom para o futebol. Essa inclusão social é importante, ver a felicidade dos deficientes visuais é algo que nos cativa muito – disse o dirigente.
A oportunidade de estar no estádio emociona os deficientes visuais. Mário Luis Brancia, de 47 anos, foi só alegria na declaração:
– É muito diferente do que estar em casa. Mexe com a energia, seja qual jogo for. O projeto é inovador e bom para nós. Mostra a todos com é a verdadeira inclusão social e dá um exemplo a ser seguido sempre.
O projeto foi trazido da Alemanha, onde os clubes da primeira divisão, e alguns da segunda, promovem este tipo de ação, inédita no Brasil até este domingo. O São Paulo foi o primeiro procurado e, a partir deste piloto, outros também serão. A intenção é mostrar também à CBF.
Um representante do Bayer Leverkusen (ALE) esteve no estádio e foi ele quem apresentou o projeto à Freeway, responsável por levar até o Sampa, diretamente ao superintendente de futebol, Marco Aurélio Cunha, que firmou a parceria:
– Não tive dúvidas, isso é bom para o futebol. Essa inclusão social é importante, ver a felicidade dos deficientes visuais é algo que nos cativa muito – disse o dirigente.
A oportunidade de estar no estádio emociona os deficientes visuais. Mário Luis Brancia, de 47 anos, foi só alegria na declaração:
– É muito diferente do que estar em casa. Mexe com a energia, seja qual jogo for. O projeto é inovador e bom para nós. Mostra a todos com é a verdadeira inclusão social e dá um exemplo a ser seguido sempre.
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