Depois da prisão de líder da torcida do Flamengo e de assessor do Fluminense, os principais clubes paulistas temem que as investigações sobre repasses de entradas às organizadas cheguem a São Paulo.
O Palmeiras já está na mira do Ministério Público e Corinthians, Santos e São Paulo já começam a se mexer e a se defender de possíveis operações policiais como temos visto no Rio de Janeiro.
Especialmente no Corinthians e no Tricolor paulista a ligação com as uniformizadas é muito forte, tanto que elas palpitam no departamento de futebol e até reuniões com diretoria e comissão técnica para colocar sua vontade são realizadas.
Corinthians, Santos e São Paulo, no entanto, devem usar o discurso de que não é crime ajudar torcedores organizados a apoiar o time em viagens nem de dar entradas a eles e que o problema seria se entradas estivessem sendo negociadas acima do valor de face, o que não seria o caso.
No Palmeiras as investigações estão ocorrendo depois da briga entre Leila Pereira, patrocinadora e conselheira do clube, e Mustafá Contursi, ex-presidente do Verdão, terem divergido sobre o destino de ingressos da parceira do Verdão. A suspeita é de prática de cambismo, algo que precisa ser confirmado.
O clube, vale lembrar, havia se afastado das organizadas e cortado suas regalias nos tempos de Paulo Nobre, mas mudou de posição com a atual administração.
No Rio Flamengo e Fluminense têm defendido seus funcionários e o segundo reclamou do que considera prisões desnecessárias e arbitrárias.
Assim como em São Paulo há suspeita de desvio de entradas de sócios-torcedores para cambistas, o que todas as agremiações negam.
O Palmeiras já está na mira do Ministério Público e Corinthians, Santos e São Paulo já começam a se mexer e a se defender de possíveis operações policiais como temos visto no Rio de Janeiro.
Especialmente no Corinthians e no Tricolor paulista a ligação com as uniformizadas é muito forte, tanto que elas palpitam no departamento de futebol e até reuniões com diretoria e comissão técnica para colocar sua vontade são realizadas.
Corinthians, Santos e São Paulo, no entanto, devem usar o discurso de que não é crime ajudar torcedores organizados a apoiar o time em viagens nem de dar entradas a eles e que o problema seria se entradas estivessem sendo negociadas acima do valor de face, o que não seria o caso.
No Palmeiras as investigações estão ocorrendo depois da briga entre Leila Pereira, patrocinadora e conselheira do clube, e Mustafá Contursi, ex-presidente do Verdão, terem divergido sobre o destino de ingressos da parceira do Verdão. A suspeita é de prática de cambismo, algo que precisa ser confirmado.
O clube, vale lembrar, havia se afastado das organizadas e cortado suas regalias nos tempos de Paulo Nobre, mas mudou de posição com a atual administração.
No Rio Flamengo e Fluminense têm defendido seus funcionários e o segundo reclamou do que considera prisões desnecessárias e arbitrárias.
Assim como em São Paulo há suspeita de desvio de entradas de sócios-torcedores para cambistas, o que todas as agremiações negam.
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