Candidato favorito a ganhar a eleição presidencial no Corinthians, em fevereiro, Andrés Sánchez tem uma certeza: se tivesse optado por demitir Tite em 2011, ele não estaria no comando da seleção brasileira atualmente.
E, como de costume, Andrés não limitou-se a falar apenas do Corinthians. Para ele, a grande surpresa do Campeonato Brasileiro de 2017 foi o arquirrival São Paulo, que brigou até as últimas rodadas para se livrar de vez do perigo de rebaixamento. Ele ainda afirma ter maus presságios do próximo triênio tricolor.
Em entrevista ao Blog do Nicola, o deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT) foi mais além e afirmou que o treinador estaria hoje num clube pequeno do estado de São Paulo após a perda da Copa Libertadores ainda em sua fase preliminar para o Deportes Tolima, da Colômbia.
"Acho que ele estaria no São Caetano (risos). Certeza a gente não tem de nada no futebol, mas, certamente, se ele tivesse sido demitido, a vida dele seria mais difícil. Agora para esclarecer: eu não o mandei embora porque ele não tinha culpa. A responsabilidade era minha e dos jogadores", afirmou.
O futuro presidenciável corintiano ainda aproveitou para negar que seu alto valor de multa rescisória fosse um dos empecilhos que impediram a queda de Tite à oportunidade.
"Nada. Seria uma grande injustiça, como já havia ocorrido em 2005. O que eu sei é que o Tite não é tão genial quanto alguns acham e não é tão ruim quanto diziam lá atrás. A certeza é de que ele é muito melhor como ser humano do que como treinador", comentou.
E, como de costume, Andrés não limitou-se a falar apenas do Corinthians. Para ele, a grande surpresa do Campeonato Brasileiro de 2017 foi o arquirrival São Paulo, que brigou até as últimas rodadas para se livrar de vez do perigo de rebaixamento. Ele ainda afirma ter maus presságios do próximo triênio tricolor.
E, como de costume, Andrés não limitou-se a falar apenas do Corinthians. Para ele, a grande surpresa do Campeonato Brasileiro de 2017 foi o arquirrival São Paulo, que brigou até as últimas rodadas para se livrar de vez do perigo de rebaixamento. Ele ainda afirma ter maus presságios do próximo triênio tricolor.
Em entrevista ao Blog do Nicola, o deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT) foi mais além e afirmou que o treinador estaria hoje num clube pequeno do estado de São Paulo após a perda da Copa Libertadores ainda em sua fase preliminar para o Deportes Tolima, da Colômbia.
"Acho que ele estaria no São Caetano (risos). Certeza a gente não tem de nada no futebol, mas, certamente, se ele tivesse sido demitido, a vida dele seria mais difícil. Agora para esclarecer: eu não o mandei embora porque ele não tinha culpa. A responsabilidade era minha e dos jogadores", afirmou.
O futuro presidenciável corintiano ainda aproveitou para negar que seu alto valor de multa rescisória fosse um dos empecilhos que impediram a queda de Tite à oportunidade.
"Nada. Seria uma grande injustiça, como já havia ocorrido em 2005. O que eu sei é que o Tite não é tão genial quanto alguns acham e não é tão ruim quanto diziam lá atrás. A certeza é de que ele é muito melhor como ser humano do que como treinador", comentou.
E, como de costume, Andrés não limitou-se a falar apenas do Corinthians. Para ele, a grande surpresa do Campeonato Brasileiro de 2017 foi o arquirrival São Paulo, que brigou até as últimas rodadas para se livrar de vez do perigo de rebaixamento. Ele ainda afirma ter maus presságios do próximo triênio tricolor.
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