Buffarini vive momento muito ruim no São Paulo. Apesar de ter sido relacionado novamente, para o jogo deste domingo, contra o Flamengo, às 17h, no Pacaembu, o lateral não tem sido aproveitado pelo técnico Dorival Júnior, que já conta com uma baixa na posição: Bruno se recupera de lesão nas costas.
Por opção da comissão, o argentino ficou fora até do banco de reservas nos jogos contra Vitória, Corinthians e Sport. Voltou a ser opção diante de Atlético-MG e Atlético-PR, mas foi cortado contra o Fluminense, na última exibição da equipe.
A última partida dele pelo Tricolor foi no dia 9 de setembro, contra a Ponte Preta, pela 23ª rodada do Brasileirão, quando entrou no segundo tempo. Depois disso, o time jogou mais seis vezes.
Internamente, a avaliação é de que o lateral rende bem nos treinos, mas não repete o desempenho nas partidas. Ele não conta com a aprovação de parte da comissão e de dirigentes importantes.
Por isso, não está descartada uma negociação do jogador para 2018, ainda que não haja uma sinalização clara de um destino. Em julho, ele não fechou as portas para um possível interesse do Boca Juniors. O San Lorenzo também pensou em repatriar o lateral-direito.
Um indício claro da falta de espaço de Buffarini se deu na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-PR. Éder Militão, volante que vem sendo improvisado por Dorival na lateral direita, sentiu lesão e foi substituído. O escolhido para entrar foi Araruna, outro volante de origem.
Contratado em julho de 2016 sob grande expectativa e por indicação do ex-técnico Edgardo Bauza, Buffarini foi perdendo espaço aos poucos.
O atleta custou R$ 6,5 milhões, mas jamais justificou o investimento e é alvo de constantes críticas da torcida. Em 2016, ele disputou 17 partidas. Já nesta temporada, soma 21 jogos.
Por opção da comissão, o argentino ficou fora até do banco de reservas nos jogos contra Vitória, Corinthians e Sport. Voltou a ser opção diante de Atlético-MG e Atlético-PR, mas foi cortado contra o Fluminense, na última exibição da equipe.
A última partida dele pelo Tricolor foi no dia 9 de setembro, contra a Ponte Preta, pela 23ª rodada do Brasileirão, quando entrou no segundo tempo. Depois disso, o time jogou mais seis vezes.
Internamente, a avaliação é de que o lateral rende bem nos treinos, mas não repete o desempenho nas partidas. Ele não conta com a aprovação de parte da comissão e de dirigentes importantes.
Por isso, não está descartada uma negociação do jogador para 2018, ainda que não haja uma sinalização clara de um destino. Em julho, ele não fechou as portas para um possível interesse do Boca Juniors. O San Lorenzo também pensou em repatriar o lateral-direito.
Um indício claro da falta de espaço de Buffarini se deu na vitória por 2 a 1 sobre o Atlético-PR. Éder Militão, volante que vem sendo improvisado por Dorival na lateral direita, sentiu lesão e foi substituído. O escolhido para entrar foi Araruna, outro volante de origem.
Contratado em julho de 2016 sob grande expectativa e por indicação do ex-técnico Edgardo Bauza, Buffarini foi perdendo espaço aos poucos.
O atleta custou R$ 6,5 milhões, mas jamais justificou o investimento e é alvo de constantes críticas da torcida. Em 2016, ele disputou 17 partidas. Já nesta temporada, soma 21 jogos.
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