Lateral Samuel Santos, do Botafogo-SP, foi sugerido para o Tricolor pela boa temporada
Apesar de ter o aval da diretoria, o técnico Dorival Júnior tem sofrido para encontrar um lateral-direito no mercado. Tanto o presidente Leco quanto o diretor-executivo de futebol Vinícius Pinotti e a comissão técnica estão convencidos de que o Tricolor precisa de um jogador para chegar e ser titular absoluto da posição.
"Mas as opções são bem restritras", admite um dirigente são-paulino, lamentando que as conversas com Marcos Rocha, do Atlético-MG, não andaram. O jogador gostou dos números oferecidos pelo Tricolor, mas o Galo não concordou em liberá-lo às vésperas da decisão na Libertadores. Agora, ele já nem pode mais se mudar, por causa do limite de sete jogos do Brasileirão.
As restrições do mercado, inclusive, são o grande problema. A janela de transferências internacional está fechada. Ou seja, o São Paulo só pode se reforçar com atletas que atuam no Brasil. Para piorar, os únicos jogadores que integram clubes da Série A que poderiam ser comprados seriam aqueles com no máximo seis partidas no Brasileirão.
Desta maneira, as observações hoje se baseiam em times da Série B e Série C. O lateral-direito Samuel Santos, do Botafogo-SP, foi um dos atletas oferecidos recentemente. Ele já havia feito bom campeonato estadual e se mantém bem também na Terceira Divisão do futebol nacional.
Desde o início do Brasileirão, o Tricolor já contou com quatro jogadores diferentes para a lateral direita e nenhum vingou. Os atletas da posição são Bruno e Buffarini, mas ambos não mostraram bom desempenho e caíram em descrédito com o torcedor. Marcinho, que é atacante, também jogou na lateral. Foi bem no começo e caiu demais nas últimas rodadas.
Já Araruna, que é da base e joga como volante, teve mais uma oportunidade no domingo, mas foi muito mal na derrota por 2 a 1 para o Bahia, em Salvador. Ele teve participação decisiva nos dois gols do rival, que impediram o Tricolor de deixar a zona de rebaixamento no fim do primeiro turno.
Apesar de ter o aval da diretoria, o técnico Dorival Júnior tem sofrido para encontrar um lateral-direito no mercado. Tanto o presidente Leco quanto o diretor-executivo de futebol Vinícius Pinotti e a comissão técnica estão convencidos de que o Tricolor precisa de um jogador para chegar e ser titular absoluto da posição.
"Mas as opções são bem restritras", admite um dirigente são-paulino, lamentando que as conversas com Marcos Rocha, do Atlético-MG, não andaram. O jogador gostou dos números oferecidos pelo Tricolor, mas o Galo não concordou em liberá-lo às vésperas da decisão na Libertadores. Agora, ele já nem pode mais se mudar, por causa do limite de sete jogos do Brasileirão.
As restrições do mercado, inclusive, são o grande problema. A janela de transferências internacional está fechada. Ou seja, o São Paulo só pode se reforçar com atletas que atuam no Brasil. Para piorar, os únicos jogadores que integram clubes da Série A que poderiam ser comprados seriam aqueles com no máximo seis partidas no Brasileirão.
Desta maneira, as observações hoje se baseiam em times da Série B e Série C. O lateral-direito Samuel Santos, do Botafogo-SP, foi um dos atletas oferecidos recentemente. Ele já havia feito bom campeonato estadual e se mantém bem também na Terceira Divisão do futebol nacional.
Desde o início do Brasileirão, o Tricolor já contou com quatro jogadores diferentes para a lateral direita e nenhum vingou. Os atletas da posição são Bruno e Buffarini, mas ambos não mostraram bom desempenho e caíram em descrédito com o torcedor. Marcinho, que é atacante, também jogou na lateral. Foi bem no começo e caiu demais nas últimas rodadas.
Já Araruna, que é da base e joga como volante, teve mais uma oportunidade no domingo, mas foi muito mal na derrota por 2 a 1 para o Bahia, em Salvador. Ele teve participação decisiva nos dois gols do rival, que impediram o Tricolor de deixar a zona de rebaixamento no fim do primeiro turno.
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