Centurión, emprestado pelo São Paulo, em ação pelo Boca Juniors no Argentino
O técnico Ricardo La Volpe, que teve uma breve passagem pelo Boca Juniors em 2006, criticou a equipe na atuação com Ricardo Centurión, denunciado por violência de gênero e ameaças a sua ex-companheira na Argentina. Segundo ele, o caso representa "uma falência do clube".
"O Boca devia por limites a Centurión. Há que explicar ao jogador que profissionalismo não passa só por treinar por duas horas. É uma falência do clube que não tenha trabalhado psicologicamente com Centurión, porque a garota (Melisa Tozzi) disse que ele a agride", disse, à rádio "Mitre".
"Capaz de quererem protegê-lo para serem campeões e ficarem mal com a sociedade", completou La Volpe, lembrando que o Boca lidera o Campeonato Argentino, com mais cinco jogos pela frente.
A denúncia da ex-noiva de Centurión mudou, inclusive, os planos do Boca, que tinha intenção de compra-lo em definitivo do São Paulo e agora deve devolvê-lo ao final do empréstimo em 30 de junho. "Eu não posso ter um jogador como Centurión, porque pode contagiar os outros", afirmou La Volpe.
O treinador argentino, que comanda atualmente o América-MEX, disse que viveu uma situação similar quando comandava a seleção mexicana e afastou o atleta em questão. "Não entendia de disciplina e não o levei à Copa do Mundo. Sempre é mais importante o grupo que o individual.
"Apesar das críticas ao comportamento, La Volpe elogiou o que Centurión vem fazendo dentro de campo pelo Boca. "Gosto de equipe com amplitude pelos lados, e o Boca tem isso com (Cristian) Pavón e Centurión). O Boca troca de esquema quando não tem Centurión, isso significa que não tem banco."
O técnico Ricardo La Volpe, que teve uma breve passagem pelo Boca Juniors em 2006, criticou a equipe na atuação com Ricardo Centurión, denunciado por violência de gênero e ameaças a sua ex-companheira na Argentina. Segundo ele, o caso representa "uma falência do clube".
"O Boca devia por limites a Centurión. Há que explicar ao jogador que profissionalismo não passa só por treinar por duas horas. É uma falência do clube que não tenha trabalhado psicologicamente com Centurión, porque a garota (Melisa Tozzi) disse que ele a agride", disse, à rádio "Mitre".
"Capaz de quererem protegê-lo para serem campeões e ficarem mal com a sociedade", completou La Volpe, lembrando que o Boca lidera o Campeonato Argentino, com mais cinco jogos pela frente.
A denúncia da ex-noiva de Centurión mudou, inclusive, os planos do Boca, que tinha intenção de compra-lo em definitivo do São Paulo e agora deve devolvê-lo ao final do empréstimo em 30 de junho. "Eu não posso ter um jogador como Centurión, porque pode contagiar os outros", afirmou La Volpe.
O treinador argentino, que comanda atualmente o América-MEX, disse que viveu uma situação similar quando comandava a seleção mexicana e afastou o atleta em questão. "Não entendia de disciplina e não o levei à Copa do Mundo. Sempre é mais importante o grupo que o individual.
"Apesar das críticas ao comportamento, La Volpe elogiou o que Centurión vem fazendo dentro de campo pelo Boca. "Gosto de equipe com amplitude pelos lados, e o Boca tem isso com (Cristian) Pavón e Centurión). O Boca troca de esquema quando não tem Centurión, isso significa que não tem banco."
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