Cueva, do São Paulo (Foto: Érico Leonan / saopaulofc.net)
Em busca da recuperação na temporada, o São Paulo iniciará nesta segunda-feira, contra o Avaí, uma sequência caseira de cinco jogos no Campeonato Brasileiro. Serão três no Morumbi e outros dois, como visitante, no estado. Ou seja, além de ter tempo para treinar, em razão de só disputar essa competição até o fim do ano, o grupo não vai encarar viagens longas nas próximas semanas.
Depois do Avaí, o Tricolor fará mais duas partidas em seu estádio: Palmeiras (27/5) e Vitória (8/6). Como visitante, irá enfrentará a Ponte Preta (4/6) em Campinas, o que implica uma viagem de ônibus de aproximadamente uma hora, e o Corinthians (11/6), em Itaquera.
Uma estabilidade importante para uma preparação física que está sendo colocada em xeque. Em quatro meses e meio, nove atletas sofreram lesões musculares, o que fez conselheiros questionarem o trabalho preparador físico Zé Mário Campeiz. Rogério Ceni, no entanto, saiu em sua defesa e disse que o número de contusões é parecido com o dos adversários.
Durante a semana, atletas com déficit físico fizeram um recondicionamento. O meia Cueva recebeu atenção especial. O camisa 10 não consegue jogar bem desde que se recuperou da lesão muscular que o afastou dos gramados por 17 dias. Ele trabalhou em dois períodos. Além das atividades comandadas por Ceni, esteve no Reffis para musculação e exercícios aeróbicos.
O treinador, em sua última entrevista coletiva, deixou claro que aposta na recuperação da equipe diante dos catarinenses.
– Os atletas com lesões durante a temporada podem ter caído fisicamente porque ficaram semanas parado. Isso torna uma defasagem física. Os que estavam abaixo trabalharam fisicamente em dois períodos. Não se evolui em pouco tempo. Mas todos tentam se aprimorar. Vejo o grupo bem. Que possamos levar essa confiança para os jogos. Falta demonstrar na hora da partida. Todos trabalham num grande clube – ressaltou o técnico.
Em busca da recuperação na temporada, o São Paulo iniciará nesta segunda-feira, contra o Avaí, uma sequência caseira de cinco jogos no Campeonato Brasileiro. Serão três no Morumbi e outros dois, como visitante, no estado. Ou seja, além de ter tempo para treinar, em razão de só disputar essa competição até o fim do ano, o grupo não vai encarar viagens longas nas próximas semanas.
Depois do Avaí, o Tricolor fará mais duas partidas em seu estádio: Palmeiras (27/5) e Vitória (8/6). Como visitante, irá enfrentará a Ponte Preta (4/6) em Campinas, o que implica uma viagem de ônibus de aproximadamente uma hora, e o Corinthians (11/6), em Itaquera.
Uma estabilidade importante para uma preparação física que está sendo colocada em xeque. Em quatro meses e meio, nove atletas sofreram lesões musculares, o que fez conselheiros questionarem o trabalho preparador físico Zé Mário Campeiz. Rogério Ceni, no entanto, saiu em sua defesa e disse que o número de contusões é parecido com o dos adversários.
Durante a semana, atletas com déficit físico fizeram um recondicionamento. O meia Cueva recebeu atenção especial. O camisa 10 não consegue jogar bem desde que se recuperou da lesão muscular que o afastou dos gramados por 17 dias. Ele trabalhou em dois períodos. Além das atividades comandadas por Ceni, esteve no Reffis para musculação e exercícios aeróbicos.
O treinador, em sua última entrevista coletiva, deixou claro que aposta na recuperação da equipe diante dos catarinenses.
– Os atletas com lesões durante a temporada podem ter caído fisicamente porque ficaram semanas parado. Isso torna uma defasagem física. Os que estavam abaixo trabalharam fisicamente em dois períodos. Não se evolui em pouco tempo. Mas todos tentam se aprimorar. Vejo o grupo bem. Que possamos levar essa confiança para os jogos. Falta demonstrar na hora da partida. Todos trabalham num grande clube – ressaltou o técnico.
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