O Goiás foi punido nesta segunda-feira com a perda de três mandos de campo e mais R$ 50 mil pela Primeira Comissão Disciplinar do STJD por briga entre torcedores do Alviverde e do Cruzeiro, no dia 2 de novembro, e não joga mais no Serra Dourada em 2008. Apesar de ser o único dos quatro primeiros colocados a atuar fora de casa na última rodada, o São Paulo foi o maior beneficiado. A partida deve ocorrer no Estádio Juscelino Kubitschek, em Itumbiara, local que também receberá o Botafogo no próximo fim de semana e fica a 204km de Goiânia. O estádio tem capacidade para 20 mil pessoas.
Para piorar a situação do Esmeraldino, o auditor requisitou à Procuradoria que observasse o artigo 170 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que diz respeito à interdição do estádio.
Após o julgamento, a defesa do Goiás declarou que irá recorrer da decisão e entende que a pena aplicada foi exagerada.
- Os Auditores dizem que é para que seja aplicado o caráter pedagógico da pena à torcida. Mas nós não concordamos e vamos interpor Recurso. A Procuradoria chegou a pedir a interdição do Serra Dourada, que não foi acolhida pela Primeira Comissão Disciplinar. A Procuradoria pode até recorrer para que o Estádio seja interditado, mas nós entendemos que isso seria uma pena injusta não apenas ao Goiás, mas para todo o futebol goiano - declara o advogado João Bosco ao site Justiça Desportiva.
Entenda o caso
Na ocasião, houve um conflito na arquibancada entre torcedores dos dois times. O árbitro Paulo César de Oliveira paralisou o jogo por um minuto. A súmula registrou que o policiamento tomou as medidas necessárias, utilizando balas de borracha e bombas de efeito moral. No entanto, imagens que mostraram a lentidão da Polícia Militar foram citadas na denúncia. Além disso, foi alegado que o tumulto ocorreu pela falta de grades para separar as torcidas, fatores que levaram a Procuradoria a incluir e punir o Goiás baseado no artigo 213 (Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto) do CBJD.
Para piorar a situação do Esmeraldino, o auditor requisitou à Procuradoria que observasse o artigo 170 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, que diz respeito à interdição do estádio.
Após o julgamento, a defesa do Goiás declarou que irá recorrer da decisão e entende que a pena aplicada foi exagerada.
- Os Auditores dizem que é para que seja aplicado o caráter pedagógico da pena à torcida. Mas nós não concordamos e vamos interpor Recurso. A Procuradoria chegou a pedir a interdição do Serra Dourada, que não foi acolhida pela Primeira Comissão Disciplinar. A Procuradoria pode até recorrer para que o Estádio seja interditado, mas nós entendemos que isso seria uma pena injusta não apenas ao Goiás, mas para todo o futebol goiano - declara o advogado João Bosco ao site Justiça Desportiva.
Entenda o caso
Na ocasião, houve um conflito na arquibancada entre torcedores dos dois times. O árbitro Paulo César de Oliveira paralisou o jogo por um minuto. A súmula registrou que o policiamento tomou as medidas necessárias, utilizando balas de borracha e bombas de efeito moral. No entanto, imagens que mostraram a lentidão da Polícia Militar foram citadas na denúncia. Além disso, foi alegado que o tumulto ocorreu pela falta de grades para separar as torcidas, fatores que levaram a Procuradoria a incluir e punir o Goiás baseado no artigo 213 (Deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir desordens em sua praça de desporto) do CBJD.
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